Oceano Atlântico
Outro dia no jantar da AntiAmba, um digno membro desta organização obscura e de interesses instalados na sociedade portuguesa, falava da fronteira ténue entre a diferença entre a direita e a esquerda.
Ultimamente tenho acompanhado uma revista de opinião chamada Atlântico. Sempre considerei que a revista era de esquerda porque era um pouco do contra. Outro dia disseram-me que a revista, que outro dia fez 2 anos de publicação, era assumidamente de direita conforme editorial publicado nesse número.
Ora foi necessário ler umas curtas da última edição para concluir que a coisa é mesmo a fugir para o lado contrário:
Estas transcrições são sobre Odete Santos antiga deputada do PCP:
“A deputada comunista Odete Santos disse adeus ao parlamento. E disse-o ao fim de 26 anos. Tempo demais para a pregadora de uma fé vermelha que tanto mal fez ao mundo e a Portugal. Convêm não esquecer que ainda hoje estamos apagar a factura do descalabro da economia nacionalizada, do sonho igualitário, do saque à propriedade privada [..] Odete Santos foi porta voz de tudo isto. […] Não estão em causa as qualidades humanas da deputada: o que representou politicamente Odete ao longo de quase 30 anos deveria encher de tristeza e vergonha o povo português. Mas como a extrema-esquerda continua a gozar de impunidade histórica, lá vamos cantando e rindo”.
Vá-se la perceber qual é a diferença entre a esquerda e a direita.
Para mais informações: http://www.atlantico-online.net/blogue/
Ultimamente tenho acompanhado uma revista de opinião chamada Atlântico. Sempre considerei que a revista era de esquerda porque era um pouco do contra. Outro dia disseram-me que a revista, que outro dia fez 2 anos de publicação, era assumidamente de direita conforme editorial publicado nesse número.
Ora foi necessário ler umas curtas da última edição para concluir que a coisa é mesmo a fugir para o lado contrário:
Estas transcrições são sobre Odete Santos antiga deputada do PCP:
“A deputada comunista Odete Santos disse adeus ao parlamento. E disse-o ao fim de 26 anos. Tempo demais para a pregadora de uma fé vermelha que tanto mal fez ao mundo e a Portugal. Convêm não esquecer que ainda hoje estamos apagar a factura do descalabro da economia nacionalizada, do sonho igualitário, do saque à propriedade privada [..] Odete Santos foi porta voz de tudo isto. […] Não estão em causa as qualidades humanas da deputada: o que representou politicamente Odete ao longo de quase 30 anos deveria encher de tristeza e vergonha o povo português. Mas como a extrema-esquerda continua a gozar de impunidade histórica, lá vamos cantando e rindo”.
Vá-se la perceber qual é a diferença entre a esquerda e a direita.
Para mais informações: http://www.atlantico-online.net/blogue/
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