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A mostrar mensagens de maio, 2006

AntiAmba sai da clandestinidade

AntiAmba vai alargar o seu ciclo de conferências a outras eminências para que o debate de ideias e insultos seja mais incisivo. Para tal, aguarda processo de consulta ao mercado para contactar ilustres directores e outros quejandos alargando o painel de discussão no clube de golfe ponte da tanga da Jamaica, onde decorrerá um almoço convívio com a presença do presidente da república. As inscrições vão abrir durante a próxima semana.

Publicidade enganosa

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Nos últimos anos temos assistido à restrição a publicidade de alimentos que contribuem para o aparecimento de doenças degenerativas ou causa de obesidade. Nos Estados unidos da América, existem já anúncios (como o caso das bolachas OREO) que foram proibidos por incentivarem os miúdos a comerem produtos que lhes causa uma alimentação desequilibrada. Na semana passada no Reino Unido, foi proibida a venda de produtos como chocolates, bolachas, leite gordo, sandes com maionese, nas escolas e os menus das cantinas estão todos a serem reformulados. Em Portugal, permite-se que anúncios como os da olá sejam transmitidos para os miúdos associarem um gelado a um lanche equilibrado. O anúncio, que mostra um boneco que se faz passar por mãe do perna de pau, ou do epa, dá a ideia que se os filhos da mãe comerem um gelado da olá ficam com força e bem nutridos. Com todas as vitaminas e o poder do leite e do cálcio. Curiosamente, há uns anos atrás, quem tinha tais poderes era o Nestum! Por mais restri

Que futuro para Timor

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A história parece repetir-se. Porque não me apetece emitir opinião e porque este espaço é aberto ao diálogo e não só ao comentário, lanço um desafio para proporem soluções. Será estes países, não têm solução? Vai ser sempre necessário cuidar deles? Ou é melhor deixa-los resolver os problemas e abandona-los para mergulharem na pobreza profunda? Candidatos a presidentes e a primeiro-ministro, digam lá o que lhes aprouver.

Mudam-se os tempos mudam-se as vontades II

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No Jornal de Noticias foi publicada sobre os malefícios da pirataria no negócio dos videoclubes. Se por um lado, a pirataria contribui para a diminuição da receita, existem outros factores como o aumento de poder de compra que permite adquirir DVD’s ao preço da uva mijona (veja-se também por exemplo as colecções dos jornais que editam filmes a 5€) e o facto de as pessoas irem mais vezes ao cinema (alteração de hábitos) e dispensarem a revisitação, ou espera no clube de vídeo. Mas o principal factor que vão contribuir para afundar os clubes de vídeo, vai ser a distribuição de filmes legalmente pela internet. Os livros vão pelo mesmo caminho. Lojas como a FNAC serão reduzidas a lojas de electrónica de consumo (se aguentarem a concorrência de empresas dedicadas ao negócio como a Rádio Popular) e a livros do tipo romance. Mais tarde ou mais cedo vai ser possível efectuar download legais de filmes da mesma forma como no iTunes, a Amazon, está a negociar com as editoras de livros a venda dig

Mudam-se os tempos mudam-se as vontades

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Outrora quando o melhor que se podia fazer à noite, no serão, com a família, era assistir à programação que a RTP nos oferecia, havia um dia em que a família se juntava para votar as canções do festival da Eurovisão. Naqueles tempos idos, os países que participavam resumiam-se à Europa ocidental. Como o rol era pequeno, tínhamos sempre participação garantida, com belas canções que levavam o publico ao rubro (excepção seja feita ao Carlos Paião, José Cid e Doce). Ontem retomei o ritual de ver o festival da canção, muito por culpa de uma banda Finlandesa, acusada de praticar culto satânico, que concorria com uma canção de verdadeiro metálica, vestidos e fardados ao nível da melhor caracterização do senhor dos anéis. A canção a puxar para o pesadote, resumia-se a barulho e efeitos especiais, mas era completamente original em acontecimentos desta natureza, onde todos os países apostavam em canções pop e os Irlandeses apostavam em baladas (estes não sabem fazer mais). No final, os gaijos lá

Mata o Mouro Já II

Pessoal: É com grande agrado que publico a integra a resposta a uma cambada de Mouros sobre o poder futebolistico em Portugal: Resposta de adepto Portista a um "descerebrado vermelho", no site:"Maisfutebol" Para quem ainda tenha dúvidas sobre a grandeza do FCP, cá fica..... Então vamos aos factos ó pobre descerebrado que nem memória pareces possuir!!! A história clubística portuguesa divide-se em dois períodos ó ignorante!: 1º Até ao 25 de Abril de 1974, onde o Salazar amigo separava Lisboa do resto do país, concedendo aos clubes da capital do império: SCP e sobretudo, SLB - o clube da águia imperial fascista (e nazi!), todas as condições materiais e humanas com o sacrifício e prejuízo dos restantes clubes, especialmente o FCP, que era o único que, com muito menos meios, fazia alguma frente aos senhores de barriga cheia, favorecidos pelas benesses do Ditador. Por isso dizia o Pedroto que um título do FCP valia por dois ou mais do que o de um clube de Lisboa, uma vez