Baixo teor de gordura e redução de colesterol
Todos sabemos que a publicidade de produtos alimentares que contribuem para melhorar a nossa saúde, são na realidade do melhor que se faz em matéria de mentira e engano, tal e qual como acontece com os anúncios de detergentes.
Recentemente, houve inclusivamente advertências e obrigação de retirar determinados anúncios, que por não estarem sustentados em estudos científicos, garantiam resultados que não podiam provar.
Em tempos foi publicado um post aqui no Antiamba em que se sugeria que os alimentos para além de terem a tabela dos nutrientes, deveria existir informação em formato mais apropriado que explicasse claramente, de forma equivalente, qual a quantidade de determinado nutriente que estava a ser ingerido pelo consumo do produto alimentar. Por exemplo, se uma lata de refrigerante tivesse o correspondente a um pacote de açúcar, deveria então ser incluído no rótulo tal aviso. Isto vem a propósito das questões de obesidade que tem sido faladas ultimamente.
Outro dia comprei um iogurte líquido e por curiosidade analisei a tal tabela nutricional. O dito iogurte, do Pingo Doce, de 125 ml, tinha o equivalente a 23 g de açúcar. Ou seja, cada iogurte que se bebia estava a meter o correspondente a 3 pacotes de açúcar usados no café expresso (cada pacote tem aproximadamente 8 g). Se beber 1 iogurte a meio da manhã e outro ao lanche, já meteu sem lhe passar pela cabeça 6 pacotes de açúcar. Se o consumo for continuado, não admira que tenha vergonha de ir para praia mostrar as banhas. Pior ainda, é que nem passa pela cabeça das pessoas qual a causa para tal engorda. Se associarmos o facto de alguns alimentos, como o iogurte, estarem relacionados com estilo de vida saudável e que contribuem para uma alimentação equilibrada, não admira que as pobres criancinhas estejam cada vez mais gordas.
Na realidade, a tabela nutricional não resolve nada porque não alerta quais as consequências que o consumo de determinados alimentos pode contribuir para a obesidade.
Recentemente, houve inclusivamente advertências e obrigação de retirar determinados anúncios, que por não estarem sustentados em estudos científicos, garantiam resultados que não podiam provar.
Em tempos foi publicado um post aqui no Antiamba em que se sugeria que os alimentos para além de terem a tabela dos nutrientes, deveria existir informação em formato mais apropriado que explicasse claramente, de forma equivalente, qual a quantidade de determinado nutriente que estava a ser ingerido pelo consumo do produto alimentar. Por exemplo, se uma lata de refrigerante tivesse o correspondente a um pacote de açúcar, deveria então ser incluído no rótulo tal aviso. Isto vem a propósito das questões de obesidade que tem sido faladas ultimamente.
Outro dia comprei um iogurte líquido e por curiosidade analisei a tal tabela nutricional. O dito iogurte, do Pingo Doce, de 125 ml, tinha o equivalente a 23 g de açúcar. Ou seja, cada iogurte que se bebia estava a meter o correspondente a 3 pacotes de açúcar usados no café expresso (cada pacote tem aproximadamente 8 g). Se beber 1 iogurte a meio da manhã e outro ao lanche, já meteu sem lhe passar pela cabeça 6 pacotes de açúcar. Se o consumo for continuado, não admira que tenha vergonha de ir para praia mostrar as banhas. Pior ainda, é que nem passa pela cabeça das pessoas qual a causa para tal engorda. Se associarmos o facto de alguns alimentos, como o iogurte, estarem relacionados com estilo de vida saudável e que contribuem para uma alimentação equilibrada, não admira que as pobres criancinhas estejam cada vez mais gordas.
Na realidade, a tabela nutricional não resolve nada porque não alerta quais as consequências que o consumo de determinados alimentos pode contribuir para a obesidade.
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