Quem presta serviços e tem de passar recibo verde, já deparou que desde há um ano o valor da prestação da segurança social tem vindo a subir sustentadamente. O valor entregue ao estado tem pelo menos um valor mínimo admissível, independente do valor auferido. Este aumento está relacionado com a necessidade de assegurar a subsistência do sistema.
Se analisarmos melhor a situação, à partida podemos concordar que os valores pagos ao estado tem de aumentar, porque estamos assegurar no futuro a prestação dos serviços sociais aos cidadãos. Esta é uma responsabilidade do Estado que não se pode escusar de a cumprir. Não se trata de uma obrigação constitucional, trata-se de uma obrigação moral e de assegurar condições de vida aos cidadãos. Infelizmente a realidade é muito pior do que à partida parece ser. Tendo em consideração que as remunerações não têm aumentado significativamente e não se prevê que haja inversão do sentido do crescimento, que o custo de vida tem acompanhado o padrão europeu, traduzindo-se numa diminuição clara do poder de compra, daqui a uns anos existiram pessoas que não vão poder continuar a poder pagar a contribuição para a segurança social. Uma pessoa que actualmente pague 150€ irá ter de entregar daqui a uns anos 250€. Se o valor da remuneração não aumentar, ou não encontrar outra fonte de rendimento, ou outro empregador, corre o risco de esgotar a sua fonte de rendimento tendo de fazer a escolha entre deixar de pagar o empréstimo ao banco, ou deixar de pagar ao estado.
A médio prazo, o sistema vai tornar-se insustentável. Neste momento existem pessoas que deixaram de trabalhar porque do que ganhavam pouco sobrava (21% também vai para o estado para o pagamento do IVA). Faça as contas a quem ganhe 1 000€ brutos por mês, ou menos. No futuro pessoas como por exemplo as que actualmente trabalham no sector tecnológico, sem contrato e que trabalham ao projecto e cujas remunerações não são muito elevadas, devem começar a explorar outros países à procura de melhores condições de trabalho, dando-se a fuga de capital humano necessário para o desenvolvimento do sector tecnológico, um daqueles que pode ter futuro no nosso país e contribuir para a melhoria do desempenho económico.
O governo que anunciou que ia fazer uma reforma profunda na administração central. A algumas semanas em comunicado, ficamos a saber que cinco dezenas de pessoas eram candidatas a mudar de lugar ao abrigo do programa de mobilidade também conhecido como o dos excedentários. Como isto é possível? É claro que o governo não pretende, nem vai reformar, nem este governo, nem nenhum governo, logo vamos continuar a suportar a necessidade de forma continuada as necessidades que o governo criou e vai manter sob pena de criar instabilidade social aqueles que sempre quis proteger e que não contribuiu para o desenvolvimento económico do nosso país. As estimativas económicas a médio prazo indicam que o nosso país vai continuar a divergir em termos de crescimento económico, face à média europeia.
Já pensou em imigrar?
Se analisarmos melhor a situação, à partida podemos concordar que os valores pagos ao estado tem de aumentar, porque estamos assegurar no futuro a prestação dos serviços sociais aos cidadãos. Esta é uma responsabilidade do Estado que não se pode escusar de a cumprir. Não se trata de uma obrigação constitucional, trata-se de uma obrigação moral e de assegurar condições de vida aos cidadãos. Infelizmente a realidade é muito pior do que à partida parece ser. Tendo em consideração que as remunerações não têm aumentado significativamente e não se prevê que haja inversão do sentido do crescimento, que o custo de vida tem acompanhado o padrão europeu, traduzindo-se numa diminuição clara do poder de compra, daqui a uns anos existiram pessoas que não vão poder continuar a poder pagar a contribuição para a segurança social. Uma pessoa que actualmente pague 150€ irá ter de entregar daqui a uns anos 250€. Se o valor da remuneração não aumentar, ou não encontrar outra fonte de rendimento, ou outro empregador, corre o risco de esgotar a sua fonte de rendimento tendo de fazer a escolha entre deixar de pagar o empréstimo ao banco, ou deixar de pagar ao estado.
A médio prazo, o sistema vai tornar-se insustentável. Neste momento existem pessoas que deixaram de trabalhar porque do que ganhavam pouco sobrava (21% também vai para o estado para o pagamento do IVA). Faça as contas a quem ganhe 1 000€ brutos por mês, ou menos. No futuro pessoas como por exemplo as que actualmente trabalham no sector tecnológico, sem contrato e que trabalham ao projecto e cujas remunerações não são muito elevadas, devem começar a explorar outros países à procura de melhores condições de trabalho, dando-se a fuga de capital humano necessário para o desenvolvimento do sector tecnológico, um daqueles que pode ter futuro no nosso país e contribuir para a melhoria do desempenho económico.
O governo que anunciou que ia fazer uma reforma profunda na administração central. A algumas semanas em comunicado, ficamos a saber que cinco dezenas de pessoas eram candidatas a mudar de lugar ao abrigo do programa de mobilidade também conhecido como o dos excedentários. Como isto é possível? É claro que o governo não pretende, nem vai reformar, nem este governo, nem nenhum governo, logo vamos continuar a suportar a necessidade de forma continuada as necessidades que o governo criou e vai manter sob pena de criar instabilidade social aqueles que sempre quis proteger e que não contribuiu para o desenvolvimento económico do nosso país. As estimativas económicas a médio prazo indicam que o nosso país vai continuar a divergir em termos de crescimento económico, face à média europeia.
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