When Should a Process Be Art, Not Science

Neste artigo é defendido que nem todos os processos devem ser estruturados, regulamentados, controlados de forma normalizada e esmiuçados como normalmente acontece.
O artigo fala da necessidade de alguns processos serem desenhados de forma ad-hoc para satisfazer necessidades específicas dos clientes e como tal devem ser considerados como arte.
É um artigo muito interessante que nos abre novas perspectivas de como os processos devem ser desenhados e implementados, fugindo à psicose dos fluxos e da documentação. Existe apenas um defeito: os exemplos apresentados baseiam-se num construtor de pianos, a Steinway & Sons ao qual os responsáveis do artigo prestaram serviços de consultoria e que desvirtua aquilo que podem ser processos que sejam desenhados com outra abordagem (por exemplo alguns processos comerciais). Se esquecermos este facto e pensarmos naqueles processos com os quais nos deparamos no dia-a-dia que não podem ser executados de forma estruturada e estão cheios de excepções, este artigo vem trazer novas perspectivas na gestão dos processos empresariais.

O artigo pode ser acedido a partir daqui:
http://hbr.harvardbusiness.org/2009/03/when-should-a-process-be-art-not-science/ar/1

“The movement to standardize processes has gone overboard. Some require an artist’s judgment—and should be managed accordingly.”

“There are some processes that naturally resist definition and standardization—that are more art than science”

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