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A mostrar mensagens de setembro, 2006

Aumento do negócio aviação

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Na guerra contra o terrorismo pressupõe-se a necessidade de identificar quem comanda operações terroristas e obter informações que evite a execução dos atentados. Esta informação é obtida através de pessoas nos países onde se desenrola a actividade terrorista. No tempo do Reagan de certeza que a CIA nem se ia preocupar em gastar dinheiro do Orçamento com os voos. Simplesmente assassinava os coordenadores terroristas, o presidente Bush que é mais defensor dos direitos humanos, prefere transporta-los em vez de os eliminar. Mas isto também tem uma razão: a CIA passou uma fase enque não conseguiu obter informação do terreno e que teve como consequência os ataques do 11 de Setembro, por isso tenta a todo o custo recuperar o tempo perdido. Há aqui um factor económico importante no meio de tudo isto: os voos da CIA devem continuar a estacionar em Portugal porque contribui para o aumento das receitas da ANA Aeroportos de Portugal e os voos são pagos a pronto. Por outro lado viria a resolver um...

Acabou no fim

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Na semana que o Expresso se reposiciona e abandona o formato que sempre o caracterizou e numa altura que o economist publica um artigo de fundo sobre a morte dos jornais, eis que um dos mais influentes semanários portugueses chega ao fim. Na última edição do Independente vem um resumo da história da imprensa portuguesa, onde se conta que um dos factores para a morte do jornalismo português foi a concentração dos media em grandes grupos económicos que controlam o mercado de distribuição e contribui para que publicações fora do circuito dominante acabassem por fechar as portas. O Independente era um deles. Penso que existe alguma contradição no meio de tudo isto. A força de uma publicação reside no conteúdo das notícias publicadas. E neste aspecto, o Independente era um jornal que publicava noticiais, não era um contador de histórias ou um loby de opinião como nos últimos anos o Expresso se tornou. Nos seus tempos mais loucos, o jornal chegou mesmo a criar um spin off – a revista Kapa, t...