Que gajas tão fofas











O Secretário Geral da Juventude Socialista, Pedro Nuno Santos, assinalou o Dia Mundial da Luta contra a Homofobia (17 de Maio) com uma intervenção no período da antes da ordem do dia no plenário da Assembleia da República. E foi pena, porque na realidade se isso tivesse sido o tema o dia, revelaria que o tema era do Portugueses.

O cartaz é original e chamaria a atenção se fosse utilizado numa campanha de calças de ganga, ou então, eu diria, é digno de um autêntico filme pornográfico. O olhar da menina é convidativo, é do género, “Anda lamber-te no meu corpo que eu dou-te mais prazer que essas galdérias que só gostam do cheiro a cavalo”.

Portugal, país tolerante, não tem nada contra as lésbicas e os outros. Portugal, como qualquer país não tem é paciência para os psicopatas do direito de expressão da sua condição. Há uns anos atrás passou na televisão um documentário muito sério sobre os homossexuais. Duas mulheres que viviam no Alentejo, criticavam as posições e a forma como as associações tentavam defender os direitos dos homossexuais. As duas mulheres, maduras, consideravam que os meios e as mensagens utilizados por essas associações era histéricas e só serviam para aumentar o preconceito da sociedade. Eu penso exactamente o mesmo. A JS ao realizar uma campanha desta natureza, em vez de chamar atenção, cria condições para o repúdio; em vez de defender os direitos das pessoas, está a contribuir para a intolerância; o próprio slogan é infeliz: “Somos iguais a ti”, é próprio de um cartaz de defesa dos direitos humanos, anti-racismo ou anti-semitismo, apesar de a homofobia combater o direito à diferença, neste caso, as lésbicas são de todo diferentes, muito diferentes, dos heterossexuais.

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